Durante o fim-de-semana passado – 2 e 3 de Fevereiro – mais uma vez pudemos assistir àquela política (no seu pior sentido) de fachada e encenação de que este Governo sempre fez seu timbre.
Desta vez, José Sócrates pediu autógrafos a alunos do Programa Novas Oportunidades ao mesmo tempo que dizia que o País não pode esperar por novas gerações mais qualificadas. Ora, é aqui que o seu discurso merece um chumbo pois não é preciso que o País espere – os jovens qualificados já aí estão – eles sim – à espera das suas primeiras oportunidades.
No entanto, não deixamos de reconhecer o mérito destes alunos que ao contrário de alguns enfrentaram uma avaliação séria - e nesse aspecto talvez se compreenda (e até seja sincera!) a admiração do Sr. Primeiro-Ministro.
Desta vez, José Sócrates pediu autógrafos a alunos do Programa Novas Oportunidades ao mesmo tempo que dizia que o País não pode esperar por novas gerações mais qualificadas. Ora, é aqui que o seu discurso merece um chumbo pois não é preciso que o País espere – os jovens qualificados já aí estão – eles sim – à espera das suas primeiras oportunidades.
No entanto, não deixamos de reconhecer o mérito destes alunos que ao contrário de alguns enfrentaram uma avaliação séria - e nesse aspecto talvez se compreenda (e até seja sincera!) a admiração do Sr. Primeiro-Ministro.
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